O XIII Congresso da CGTP-IN, realizado nos dias 26 e 27 de Fevereiro de 2016, reuniu delegados sindicais de vários pontos do país e de todos os sectores de actividade, representantes de delegações sindicais estrangeiras, convidados institucionais, deputados dos partidos políticos com representação na Assembleia da República e personalidade diversas da nossa praça política, económica e social.
Para a abertura/momento cultural de evocação sindical e o acompanhamento do início dos trabalhos, o complexo chegou a parecer pequeno para a massa de gente que de forma ruidosa ocupou as bancadas do pavilhão.
Num congresso onde se anunciou com orgulho a superação das mais de 100 mil sindicalizações estipuladas, num universo em que 15% foram de jovens – Arménio Carlos, secretário-geral da CGTP-IN, apresentou o Relatório de Actividades do mandato cessante e, também, as orientações e os desafios que se colocam ao país e aos trabalhadores para os próximos quatro anos.
Na intervenção, o secretário-geral, apelou à revogação das normas gravosas de legislação laboral aprovadas pelo Governo PSD/CDS; evidenciou a necessidade de se priorizar o reforço do papel dos sindicatos nos locais de trabalho e na sociedade; lançar uma forte campanha contra a precariedade laboral, capaz de envolver os trabalhadores precários – "porque a precariedade é um problema que põe em causa o futuro do país"; valorizar e dinamizar a contratação colectiva; a redução do tempo de trabalho; o aumento dos salários e, em particular, o aumento do Salário Mínimo Nacional para os 600€uros, já em 2017.
A proclamação, pela Comissão Eleitoral, dos resultados da eleição para o Conselho Nacional e a apresentação dos 147 membros do Conselho Nacional para o mandato 2016/2020 precedeu a intervenção de encerramento de Arménio Carlos, secretário-geral da CGTP-IN.
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